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PASTOR, O EMPREENDEDOR-MOR DO REINO DE DEUS NA TERRA

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Uma reflexão bíblica para o Dia do Pastor
2º Domingo de Junho

Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais”, Gênesis 37: 5

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Ninguém discordaria de que o pastor é, além daquela pessoa que tem uma chamada específica, um homem-servo empreendedor do Reino de Deus neste mundo. Ou seja, trata-se de alguém que tem a grande missão de zelar e administrar os bens da obra do Senhor, garantido assim o crescimento do seu reino na face da terra.

Diríamos que ele é o mordomo-mor de Deus na igreja, pois pesa sobre os seus ombros a responsabilidade de cuidar de seu rebanho. Por isso, ele precisa, mais do que ninguém de muita sabedoria, graça e discernimento para o bom desempenho de suas atividades pastorais.

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José, que em hebraico quer dizer “ele (Jeová) acrescenta”, filho predileto do Patriarca Jacó, pode ser considerado como protótipo de um pastor-empreendedor bem-sucedido em seu ministério. Sua infância, juventude e vida adulta têm muito a nos ensinar. Desde pequeno já dava sinais de uma pessoa com características peculiares que, inconscientemente, atraía para si os holofotes da vida, causando ódio e inveja em seus irmãos.

Tomando este personagem como paradigma de um grande pastor-empreendedor do reino de Deus, conforme Gênesis 45 a 50, gostaria de por ocasião do dia pastor, lembrado e comemorado no 2° domingo de junho na IPRB, refletir, especialmente com os pastores e pastores auxiliares, missionários e obreiros em geral sobre alguns aspectos preponderantes, que fizeram dele (José) este tipo de homem, que todos carecemos ser.

HOMEM DE SONHOS

José era um adolescente de apenas 17 anos, 37: 2, quando começou a conhecer os propósitos que Deus tinha para realizar em sua vida e transformá-lo em um grande empreendedor. A partir do verso 5, esse moço relata aos seus irmãos o sonho que havia tido, o que foi ponto-chave para que ficassem contra ele. Este fato culminou, sucessivamente, na sua desolação e, posteriormente, em grandes proezas no Egito.

É certo que seus sonhos não se tratavam de fenômenos psíquicos, que ocorrem, geralmente, durante a noite, mas eram revelações ou mensagens vindas de Deus, com propósitos definidos. Porém, quando se diz que precisamos sonhar, seria alçar voos altos e projetar um futuro, na certeza de que o tempo presente será consolidado pela fé e esperança de dias melhores, como afirma o autor aos Hebreus; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam (sonham) e a prova das coisas que não se veem”, 11: 1.

O pastor, portanto, como empreendedor-mor à frente de uma igreja, precisa, urgentemente, para sobreviver em meio aos constantes desafios e problemas ministeriais, receber de Deus esses fenômenos espirituais (sonhos e visão), para que o seu ministério seja coroado de grandes vitórias. O pastor precisa ser um sonhador!

HOMEM DE VISÃO

Não podemos confundir sonho com visão. Se bem que as duas coisas têm algo em comum, isto é, a pessoa que sonha precisa ter uma visão de fatos concretos, ainda que futuros. Ter visão diz respeito a uma ação realizável, ainda que esteja na incubadora, porque uma “visão sem ação não passa de um sonho, uma visão sem ação é apenas um passatempo, mas uma visão com ação pode mudar o mundo” ao nosso redor.

José foi um homem de visão clara, definida e concreta porque os sonhos vindos de Deus não ficaram apenas na superfície (incubadora), mas se tornaram fatos reais, a partir do momento em que ele disse a Faraó: “Esta é a palavra que tenho dito a Faraó: o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó”, 41: 28. Neste aspecto, ele estava dizendo ao rei sobre o que, ainda, haveria de acontecer no Egito.

A partir de então, na sequência dos fatos bíblicos narrados nos próximos capítulos, percebe-se que tudo aconteceu, conforme José havia predito. O pastor, na condição de empreendedor-mor não pode ficar apenas na esfera da imaginação ou dos desejos. Precisa dar sustentação aos seus sonhos com uma visão de futuro determinada. Andamos por fé e não por vista, 2 Co 5: 7. Isto implica em ver além do horizonte, enxergar com os olhos de Deus e não com os nossos.

HOMEM DE PROJETOS

Nada teria sentido algum na vida de José e do povo de Deus se os fatos ficassem apenas nos sonhos e na visão. É bom sonharmos e termos uma visão definida daquilo que Deus tem para as nossas vidas. No entanto, o importante é fazer com que esses fenômenos espirituais (sonho e visão) sejam parte necessária de um projeto, que tenha metas e tempo determinados a serem cumpridos. Quer dizer, não vale a pena idealizar sem a expectativa de ou prova de uma realização.

Com José não foi diferente. Tudo em sua vida cooperou para o bem de sua família e de seu povo, Rm 8: 28. Tudo que Deus lhe havia mostrado em sonhos, tanto para a sua vida como para as demais pessoas, aconteceu literalmente, 37: 8 e 47: 1. Logo após a interpretação dos sonhos de Faraó, Uma nova história foi escrita no Egito. Ele disse ao rei: ”… ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura”, v. 34.

Estas palavras se constituíram no início do processo de planejamento, para que os planos de Deus fossem realizados, sendo ele a pessoa nomeada por Faraó, citada no verso 33. Agora, depois de 13 anos de peregrinação, sofrimento e experiências, desde que relatara seus sonhos aos seus irmãos, 37: 2 e 41: 46, investido da autoridade conferida pelo rei, 41: 38-45, José assume o posto de primeiro ministro do Egito, dando vida aos projetos, para estancar a fome que sobreveio em toda a terra.

Como empreendedor, não deixou dúvidas de que seu governo foi um sucesso: “E todas a terra vinha ao Egito para comprar de José...”, 41: 57. Primeiro, seria bom destacar que José determinou o que deveria ser realizado, percorrendo todas áreas de jurisdição de seu governo no Egito, ajuntando mantimento em abundância: “E a terra produziu por sete anos de fartura a mãos-cheias”, 41: 47.

Depois, ele foi executando as etapas de seu projeto, que era fazer do Egito um celeiro de abastecimento, e toda a terra vinha comprar mercadorias em sua mão, como prova de que seus sonhos e visão eram reais, 42: 1 e 2. Como é encorajador ver esse jovem crescendo em meio aos desafios. É certo que, para o crescimento integral e sustentável da obra de Deus, precisamos investir tempo, recursos e projetar nossas atividades, para que tenhamos êxito.

Assim, oremos para que Deus desperte nossos pastores e igrejas, para que sejamos verdadeiros mordomos ou empreendedores de seu Reino. Mas não se esqueça de que você, caro colega de ministério, foi chamado para ser um empreendedor-mor do Reino de Deus.

Pr. Advanir Alves Ferreira
Presidente da IPRB

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