Pastor Advanir Alves Ferreira (1º/12/1956), é o terceiro e atual presidentes. Casado com Jucieni Aguiar de Souza Ferreira, é o terceiro e atual presidente da IPRB, eleito pela primeira vez, em janeiro 2001, pela XIV Assembleia Geral da Igreja, em Anápolis, GO, sendo reeleito por cinco mandatos consecutivos. Foi recebido na IPRB, em agosto de 1985, e ordenado a Pastor, no dia 31/12/1988, pelo Presbitério de Maringá, Órgão Administrativo Pioneiro da Igreja, do qual é, também, o presidente desde 1992.
Natural de Londrina, PR, reside em Maringá desde 1974, ano em que seus pais mudaram para esta cidade, para que os filhos pudessem estudar. Formou-se em Economia, pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), onde foi professor nessa área. Atuou na área administrativa como Secretário da Administração municipal de Maringá, PR, por quatro anos. Cursou Teologia na EETAD e, em 2008, concluiu o doutorado em Liderança e Administração Cristã, pela Faculdade Teológica Sul Americana.
Antes de assumir a presidência, exerceu o cargo de 1º Secretário da IPRB (1998-2000). Lecionou por alguns anos no Seminário Presbiteriano Renovado; foi presidente da Ordem de Pastores de Maringá (OPEM), por alguns mandatos. Fundou, em agosto de 2008, juntamente com o Presbitério de Maringá, a Missão Renovar de Assistência Social, Organização Não Governamental (ONG), que trabalha na recuperação de moradores de rua.
Como presidente da IPRB, empreendeu diversas reformas administrativas, a partir das Normas (Estatuto e Regimento Interno) da Igreja, o que garantiu mais segurança aos pastores e suas famílias no pastoreio. Em suas gestões, foi criado o Fundo de Previdência Privada (FUNPREV), que visa assegurar aos pastores e pastores auxiliares maiores condições financeiras em diversas situações, como enfermidade, invalidez, compra de um imóvel, mas, especificamente, na questão da aposentadoria.
A regulamentação do Pastor Jubilado, depois dos 65 anos, foi outra grande conquista para os pastores durante sua administração. No entanto, a mais recente reforma administrativa estatutária, que trouxe grande benefício aos pastores e igrejas foi a redução de 3% (três) nas contribuições (dízimos) mensais das Igrejas Locais à IPRB, MISPA e Presbitérios, ou seja, passou de 13% (treze) para 10% (dez).
Com este percentual que sobrou (3%), as igrejas poderão, segundo a nova legislação, aprovada pela Assembleia Geral, em dezembro de 2012, contratar um Plano de Saúde para os seus pastores e esposas. Por fim, como resultado de um trabalho que está comprometido com o crescimento da IPRB, a Assembleia lançou nessa ocasião o Planejamento Estratégico de Crescimento Integral Sustentável (PESC), como sua iniciativa.
Este Planejamento, que tem como objetivo envisionar, capacitar e multiplicar líderes, procura unir e conceder a cada membro a oportunidade de ser um discípulo e discipulador. Diante de tudo isto, há de considerar que a atual administração tem sido marcada e consolidada a cada mandato, por um governo sério, sustentado pela oração, e que tem procurado assistir “in loco” os Presbitérios, pastores e igrejas, conhecendo assim o contexto geral de cada um deles.
(Extraído do livro A Visão da Igreja Vencedora, de Advanir Alves Ferreira, Editora Aleluia, página 51 a 57)
Pastor Nilton Tuller (30/05/1939) foi Presidente Provisório da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil, de julho de 1974 a 8 de janeiro de 1975, quando se deu a fusão oficial dos dois grupos Presbiterianos (IPIR e ICP), sendo um dos pioneiros desta denominação. Atualmente, reside em Maringá, PR, e o é presidente nacional da Casa de Oração para todos os Povos, conhecida como MOLIVI – Movimento de Libertação de Vidas, que tem feito história nesta cidade.
Nascido em Mantinópolis, SP, casado com Regina Franco Tuller, ingressou no Instituto Bíblico João Calvino, em janeiro de 1960. Em 1966, concluiu o Curso de Teologia. Foi pastor da Igreja Presbiteriana Independente Renovada, atualmente a 1ª Igreja |Presbiteriana Renovada de Maringá. Foi um dos fundadores e colaboradores do Jornal Aleluia, ao lado dos pastores Abel Amaral Camargo, Paulo Francisco de Andrade e Azor Etz Rodrigues. É um pastor amigo e conselheiro.
Além de pregador do evangelho é cantor e compositor de muitos hinos e corinhos cantados no meio evangélico, inclusive o cântico “Eu quero ser um vaso novo”. É, também, autor de alguns livros. Em Maringá, é conhecido por todos, pelo longo tempo em que reside nesta cidade e em virtude de ser o fundador do MOLIVI, que há anos trabalha na recuperação de jovens viciados. É uma figura muito cativante, pelo seu jeito espontâneo e jocoso, quando prega e canta.
Pastor Abel Amaral Camargo (1925-1995) foi o primeiro presidente da IPRB, eleito em 1975, reeleito sucessivas vezes, permanecendo no cargo até o final de 1988. Participou ativamente da organização e fortalecimento da denominação, em 1975. Homem culto e respeitado por todos, mantinha o otimismo e o bom humor como principais virtudes, inclusive nas situações adversas.
Nascido em Porangaba, SP, ingressou no Instituto José Manuel da Conceição (JMC), em Jandira, SP, em 1943. Em 1953, concluiu o curso de Teologia, em São Paulo, capital, mesma cidade onde foi ordenado pastor, em 1954, pela Igreja Presbiteriana Independente (IPI). Um dos mais inflamados pregadores do avivamento espiritual, foi convidado a desvincular-se da denominação, em 1972, por ter aderido ao movimento de renovação espiritual.
Ajudou a organizar a Igreja Presbiteriana Independente Renovada (IPIR) e foi, também, foi um dos fundadores do Jornal Aleluia. Ao perceber que seus artigos e de seus colegas que defendiam o avivamento não estavam sendo publicados no órgão oficial da igreja, o Estandarte, ele e outros pastores resolveram fundar o Jornal ALELUIA, cuja primeira edição foi editada, em janeiro de 1972, ainda pela IPI. Mais tarde, esse Jornal viria a ser o órgão oficial da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil.
Eleito vice-presidente da IPIR, trabalhou em prol de sua união com a Igreja Cristã Presbiteriana (ICP). Em setembro de 1974, mediante a decisão de união de ambas as igrejas, Pr. Abel assumiu o cargo de 2º secretário da diretoria, a qual se constituiu em caráter provisório, até 8 de janeiro de 1975, quando fora organizada oficialmente a IPRB, e o Pr. Abel assumiu a presidênciab.
De seus 43 anos de ministério, 23 foram dedicados à Renovada. Em edição dedicada à memória do Pr. Abel, escreveu o Pr. Jamil Josepetti, então presidente da IPRB: “sempre admirei sua palavra inflamada, baseada em sólida experiência espiritual e cultura bíblica, o que fez dele um dos grandes pregadores do avivamento no Brasil” (ALELUIA, novembro de 1995).
Pastor Dr. Jamil Josepetti (1930-2001) foi um dos fundadores da IPRB e um dos mais importantes líderes da denominação. Atuou na Diretoria Executiva em todos os mandatos desde a fundação da Renovada, exercendo vários cargos, até chegar à presidência em janeiro de 1989, constituindo-se, assim, o segundo presidente, permanecendo até janeiro de 2001, quando foi sucedido pelo Pr. Advanir Alves Ferreira.
Natural de São Manoel, SP, morou em várias cidades do interior de São Paulo durante seus estudos básicos. Concluiu a Faculdade de Direito em 1958, em Curitiba. Fixou residência em Maringá, PR, onde exerceu advocacia e ocupou cargos públicos, como conselheiro da OAB-Paraná, procurador do município, vereador, presidente da Câmara dos Vereadores. Mais tarde, recebeu o título de Cidadão Benemérito da cidade.
Tendo feito sua profissão de fé na IPI, no final da década de 1950, aderiu, a partir de 1968, ao movimento de renovação que eclodia no meio presbiteriano. Participou da organização da IPIR em 1972, bem como dos esforços para a união da IPIR com a ICP, em 1974, de que resultou na organização da IPRB em 1975. Em sua administração como presidente da IPRB empreendeu a aquisição da área para a sede da MISPA, em Assis, SP, e sua construção.
Outra aquisição foi a área onde está sede da Gráfica e Editora Aleluia, em Arapongas, PR. Promoveu reformas nas instalações do Seminário de Cianorte, PR; em sua administração foi fundado Seminário Presbiteriano do Brasil Central, em Anápolis, GO. Segundo o Pr. Advanir A. Ferreira, o Pr. Jamil “tinha um poder de decisão admirável. Defendia com rigor as posições da IPRB e, quando argumentava, tinha uma capacidade muito grande de convencimento” (ALELUIA, março de 2001).
Em uma carta à Assembleia Geral de janeiro de 2001, única reunião da qual não participou desde a fundação da IPRB até ali, devido ao seu estado de saúde, pastor Jamil aconselha os colegas: “Tudo a ser feito deverá visar ao crescimento e à unidade do reino de Deus. Não deixem prevalecer a vontade própria, mas sempre a vontade de Deus, porque ela é santa, boa e agradável” (carta publicada no ALELUIA, março de 2001).