No alvorecer de 2018
Enquanto o mundo existir, sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite (Gênesis 7.22b – BLH)
Deus fez uma aliança com Noé que nunca mais destruiria o mundo com água e lhe garantiu que o mundo seguiria o seu caminho, conforme o texto acima. É de nossa experiência que um ano sucede a outro ano. Findamos 2017 e iniciamos 2018.
O que temos a contar do ano que se findou? Qual é nossa expectativa para o ano atual? Convidamos você a refletir conosco sobre este tema.
O ano de 2017 foi muito decisivo para todos nós como pessoa, família, igreja e país. Como pessoa, vimos as grandes transformações tecnológicas, principalmente na área da informática. Mas também o avanço do pecado. Menosprezo aos valores éticos e morais. Na família, uma banalização total. Perda completa do foco principal que é Deus. Na igreja, um espírito mercadológico muito forte, um espírito de competição demoníaco. Um espírito de rebelião reinando e tomando conta de muitos corações, outrora dóceis e sensíveis à obediência aos seus líderes. No país, a corrupção grassando escancaradamente. Pouca coisa se fez para acrescentar para o cidadão brasileiro.
Entretanto, se esses indicativos mostram que as coisas não caminharam bem, com a iniquidade aumentando e o amor se esfriando, tudo é prenúncio da volta do Senhor Jesus! ALELUIA! O que fazer diante desse quadro? Tentaremos oferecer algumas sugestões que, se seguidas, poderão nos ajudar a dar nossa parcela de contribuição para as necessárias mudanças:
Devemos assimilar e colocar em prática os princípios exarados nas Sagradas Escrituras no que tange à nossa conduta cristã. Caráter ilibado, testemunho comprovado, vida santa, amor fraternal e de servo, perdoar tantas vezes quanto for necessário, primar pela obediência, exercer a fé simples, porém poderosa. Viver uma vida santa e de intimidade com o Senhor.
Nós, como igreja, haveremos de nos dedicar muito mais uns aos outros, servindo uns aos outros, orando uns pelos outros, amando uns aos outros. Perdoando-nos uns aos outros. Suportando-nos uns aos outros. Sendo instrumento de bênçãos uns aos outros. Lealdade aos líderes e à igreja. Amar os cultos e desejar participar deles, da EBD, dos treinamentos, retiros, acampamentos, cursos (aliança, homem ao máximo, mulher única), encontro de casais, de família, das células, dos grupos de evangelismo. Contribuir com dízimos e ofertas. Usando a linguagem popular: vamos “vestir a camisa” da igreja.