A origem do avivamento no Brasil – Abril/1974

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“Avivamento é uma visitação inteiramente sobrenatural
do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira
toma consciência de Sua santa presença
e é surpreendida por ela”.

O avivamento foi construído devagar, por grandes avivalistas
estrangeiros e brasileiros e, quando floresceu, alcançou
membros e líderes de várias igrejas com uma força tal que se constituiu numa posição final para o evangelismo no Brasil.

John Stott
A Verdade do Evangelho, p. 119 (1)

O pastor Abel Amaral Camargo, um dos fundadores da Igreja Presbiteriana Independente Renovada (IPIR) e da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil, tendo sido o primeiro presidente da IPRB, atuando no cargo de 1975 a 1988, relata, neste texto, a origem do avivamento no Brasil e especialmente da IPIR.

Em 1933, esteve no Brasil o Rev. Dr. G. W. Ridout, grande evangelista norte-americano. O avivamento espiritual, entre nós, é pela primeira vez mencionado. Depois, a IPI de Cruzeiro, do pastor Altair Monteiro da Silva, foi sacudida por uma “tempestade” de avivamento. Recebeu os dons espirituais e teve de assentar no banco dos réus para receber a condenação. Portou-se humildemente diante das injúrias.

Mais tarde, no Oeste do Paraná, o Pr. Jobel Cândido Venceslau recebia e propagava a Bênção. O Brasil Independente até então desconhecia a obra e os seus benefícios. Depois de 1952 ou 1953, a IPI de Cambuci, SP, recebia norte-americanos que pregavam a cura divina e avivamento.

Em 1967 a Igreja de Assis movimentava-se no sentido de um trabalho mais vibrante e diferente. De 1967 a 1971, a convite do Conselho, líderes avivalistas pregam em Assis: Antônio Elias, Enéas Tognini, Daniel Soares Bonfim, Jabes Prudente da Silva e quantos outros mais.

Em 1971, o trabalho chega ao seu clímax, influenciando grande parte do país.

Em 1968, o Sínodo Meridional, num retiro espiritual, com a presença do Pr. Antônio Elias, fica marcado pela Bênção. Pastores alcançados abandonam a dupla profissão e dedicam-se à obra do Senhor.

Nessas alturas o movimento já estava se aprofundando e criando raízes na igreja nacional. Arapongas experimentava as primeiras influências marcantes da ação do Espírito. No mesmo ano, o Nordeste brasileiro é alcançado, destacando-se Natal. O Presbitério, não agindo com paciência, provocou uma divisão, e o grupo que sai da IPI organiza a Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Líderes e igrejas entraram a fundo [no avivamento] e a chama tornou-se inextinguível. Inquietação. A Igreja de Bauru serviu de motivo para que a tormenta viesse e a igreja se dividisse em facções. A tocha estava acesa. A fogueira ardia. O fogo, lambendo pecados das igrejas e dos crentes, as vidas iam sendo santificadas. Os frutos começaram a aparecer como resultados próprios das bênçãos, em todas as igrejas. Deus estava operando. Curas, milagres, resoluções de problemas, espírito de perdão, abandono e confissão de pecados, acerto de vidas, santificação, conversão de almas e bênçãos que o papel não pode registrar. (2) (3)

Fontes do texto:

1) História do Pentecostalismo. Pr. Florêncio Moreira de Ataídes. https://iprb.org.br/artigos/textos/art101_150/art137.htm

2 Jornal Aleluia nº 4, de abril de 1974.

3) Transcrito em maio de 2014 no Jornal Aleluia 395, p. 13.

4) Biografia do Pr. Jobel Cândido Venceslau, disponível neste site.

Fontes das fotos:

5) A. E.S.A. História: http://www.aesaevangelica.com.br/historia.php

6) Folha Batista. http://folhabatista.com.br/site/cbn/
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Rev. Antonio Elias
1910 – 2007

Conta o pastor Jobel Cândido Venceslau, em sua biografia,
que um dos líderes da IPB, indignado, teria perguntado, numa reunião,
se o Rev. Antonio Elias era ou não pentecostal.

Houve um momento de silêncio e o Rev. Boanerges Ribeiro respondeu:

– “Olha, se o Elias é pentecostal eu não sei, mas onde ele passa o povo todo fica
pentecostal.” (4)

O Rev. Antonio Elias, presbiteriano, foi o pregador do evento realizado no Sítio Marilia, em 1968, em Londrina, PR, promovido por um Sínodo da IPI para, provavelmente, pôr um fim ao avivamento. Ao contrário do esperado, pastores dessa igreja, como Palmiro de Andrade, Nilton Tuller e outros, aceitaram a obra pentecostal.
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Rev. Eneas Tognini
1914 – 2015

Pastor batista, autor de obra que influenciou de modo marcante
em favor do avivamento
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