12 dicas infalíveis para o ministério de louvor

SUGESTÕES E ORIENTAÇÕES PRÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA A MINISTRAÇÃO DE LOUVOR E ADORAÇÃO A DEUS

Seria preciso, antes de qualquer atitude humana e pessoal, atentar para estas relevantes orientações:

1º. Busque a direção de Deus para cada ministração, levando em consideração que não se trata de escolhas aleatórias das canções, mas em “diálogo” com Deus, procurando saber o que Ele deseja que seja ministrado.

2º. Guarde a sua mente e seu o coração com a Palavra de Deus e busque a santidade divina, por meio da oração e de uma constante vigilância. Ou seja, “não suje o altar e, também, não seja um peso no altar”.

3º. O preparo do louvor para o domingo seguinte acontece todas às segundas-feiras. Isto exige uma dedicação antecipada, no sentido de se “debruçar” sobre aquilo que será ministrado. Lembre-se de que uma boa ministração já vem “pronta” de casa.

4º. O ato de louvar não se trata de seus gostos e preferências, mas uma boa ministração de louvor deve, em primeiro lugar, apontar para Cristo e, depois, para a edificação dos nossos irmãos, ou seja, a igreja que estará reunida para adorar a Deus.

5º. Seja intencional em sua atitude cristã quando estiver ministrando e procure centrar e apontar para uma direção que tenha começo meio e fim, pois é de sua responsabilidade conduzir o povo à presença de Deus.

6º. Muito cuidado com as vãs repetições (rs), ou seja, em todas as reuniões/cultos ministrar as mesmas canções. Ninguém merece! Isto pode caracterizar falta de preparo e indiferença ao que está fazendo para Deus.

7º. Respeite os filtros, pois ser eclético é um desafio para cada momento, considerando que para cada lugar ou para cada reunião temos um tipo de público, que deve ser lembrado e pensado com carinho durante o preparo das canções.

8º. Mesmo que a música tenha algum flesch da Palavra de Deus, não adianta uma boa harmonia e nem tão pouco uma dinâmica bem elaborada. É preciso observar e meditar no conteúdo bíblico que cada canção ou música possui.

9º. Fala muito! Sua função é apenas conduzir a igreja à verdadeira adoração. O momento não é para ficar pregando, exortando ou contando histórias, Para cada situação existe um momento específico, que precisa ser aproveitado com carinho e atenção.

10°. Uma vez estando pronto o repertório, você precisa meditar sobre aquilo que as canções têm para sua a edificação. Isto é, entrar no quarto e ser ministrado, primeiro, pela letra de cada música é muito importante, para que depois você possa, em público, compartilhar com a igreja.

11º. Dê liberdade para que Deus te use! Estando tudo pronto é hora de subir ao altar dependente da graça de Deus e, totalmente, sensível à voz do Espírito Santo. Esteja atento ao que, de fato, Deus deseja que seja ministrado naquele contexto.

12°. Participe do culto quando não estiver ministrando, porque você é um constante adorador. Mantenhase em oração e esteja “ligado” nos momentos de intervalo depois do primeiro louvor e a mensagem. Não se disperse!

CONCLUINDO, que possamos apresentar a Deus um “culto racional”, que agrade o coração do Pai e que edifique a igreja (Romanos 12:1). Que nossos momentos de louvores (coletivo) com a comunidade dos santos possam gerar verdadeira adoração, na forma perpendicular da CRUZ:

VERTICALMENTE ela alcança o coração de Deus e HORIZONTALMENTE atrai as pessoas. “Sendo assim, por intermédio dele, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu Nome” (Hebreus 13.15). Deus abençoe a todos, e que façamos o nosso melhor para Ele. Um forte abraço a distância.